A grande maioria dos pacientes, receia sempre fazer a sua colheita sanguínea para a realização e controlo de análises de rotina ou não.
Há pois algumas regras que devem ser tomadas em consideração.
-O doente deve apresentar-se no laboratório em jejum, para que o soro que vai ser analisado, esteja o mais límpido possível. O ideal é mesmo um jejum de 12 horas.
-Se possível manter-se o mais calmo e relaxado para ajudar na colheita.
- Ficará bem recostado numa cadeira própria onde os braços estarão acessíveis ao técnico que irá fazer a colheita
Seguidamente o técnico após a marcação dos devidos tubos,usará um garrote que ajudará a veia a ficar mais saliente e cheia o que dará uma maior facilidade em ser apanhada.
Será então então desinfectada toda a zona para que não haja qualquer tipo de contaminação

A colheita pode ser executada a vácuo, onde há um aplicador com agulha e onde vão sendo encaixados os diferentes tubos , que depois seguirão para as devidas secções, como Hematologia, Imunologia, Bioquímica, Coagulação.

Há no entanto locais de colheita onde ainda são utilizadas as tradicionais seringas, dependendo do técnico/a, optar ou não por este método.
Será ainda necessário que o técnico esteja protegido com uma bata e use luvas esterilizadas
Após a colheita efectuada, o garrote é alargado e o ponto de colheita pressionado com um algodão com alcool para estancar e desinfectar toda a zona, após o que é conveniente aplicar um penso rápido para protecção das poeiras do ambiente.

Após terminada a colheita os tubos serão encaminhados e irão sofrer centrifugação para a preparação dos respectivos exames, com excepção de alguns (por exemplo hemograma ) em que é feito em sangue total.


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Foto de M. Sá